Andrea Brunetto, nesse pequeno escrito, parte de Electra para discorrer sobre o sujeito e sua relação com o Outro.
“Electra é a que foi deixada cair pela mãe”, escreve Andréa. A autora afirma que o corte e a queda apontam para o objeto ". Para que o objeto " seja essa libra de carne é preciso sua queda. É com o corpo que realizamos nosso ser de desejo, com ele que nos viramos frente ao impossível, ao Real, esse “muro instransponível com o qual cada um topa na vida”. O que se faz, então?
Depois de tantas quedas advindas do processo de análise, o que permanece são as palavras. E isso pode fazer toda a diferença na existência do sujeito.